Uma boa leitura para quem não acredita mais em papai noel, mas acredita na inocência do presidiário lula.
As provas contra Lula: 3 mil evidências, 13 casos e R$ 80 milhões em propina.
As investigações apontam pagamentos em dinheiro, depósitos bancários e imóveis – para o ex-presidente e para parentes.
As 13 provas contra o presidiário.
Veja as provas que foram consideradas na condenação de Lula.
Veja mais em:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/01/1953488-veja-as-provas-que-foram-consideradas-na-condenacao-de-lula.shtml
As 15 provas que convenceram os juízes a condenar Lula.
As provas da condenação de lula por corrupção.
Laudos periciais, documentos apreendidos, quebras de sigilos, apurações da Petrobras foram elementos probatórios considerados para sentenciar o ex-presidente a 9 anos e seis meses de prisão na Lava Jato.
Veja mais em:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/as-provas-da-condenacao-de-lula-por-corrupcao-e-lavagem/
Restam contra Lula três ações penais em tramitação na Justiça Federal.
21 de junho de 2021 — As provas estão nos autos. Lula foi julgado e condenado, por unanimidade!, em 3 instâncias, por 9 juízes de direito concursados. A defesa não…
Pouco mais de um ano e meio após deixar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, restam contra o ex-presidente Lula três ações criminais em tramitação na Justiça Federal. O petista ainda pode ser alvo de quatro processos, que foram anulados por decisão do Supremo Tribunal Federal e que sequer tiveram denúncia oferecida. Ao todo, ele foi alvo no Judiciário 15 vezes.
O número de alvos no petista diminuiu nesta segunda-feira (21/6), com a absolvição da acusação era de que, junto com o ex-chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, teria prorrogado benefícios fiscais para montadoras automobilísticas em troca de R$ 6 milhões. A absolvição foi pedido do próprio Ministério Público Federal.
Esse processo teve como origem investigações da operação zelotes, que apurou suposto esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), do Ministério da Fazenda. Uma das três ações contra Lula que subsiste também surgiu nesse mesmo contexto.
O MPF acusa Lula de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa por ter participado de supostas negociações irregulares para aquisição de caças em processo que começou no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e foi finalizado na gestão de Dilma Rousseff. A decisão coube à Aeronáutica.
O caso tramita na 10ª Vara Federal do Distrito Federal, onde também está em andamento a ação em que Lula é acusado de agir para ampliar uma linha de crédito do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) em Angola. A acusação se baseia em acordo de delação premiada de executivos da construtora Odebrecht.
O terceiro caso envolvendo o ex-presidente tramita na 2ª Vara Federal de São Paulo, por suspeita de lavagem de dinheiro no Instituto Lula, decorrente de doação feita por ter intercedido, em 2011, junto ao presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que a construtora ARG fosse escolhida para construir uma estrada no país.
Em nenhum deles há sequer sentença. O caso dos caças suecos está paralisado porque a defesa de Lula, feita pelos advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins, Maria de Lourdes Lopes, Guilherme Gonçalves e Eliakin Tatsuo dos Santos, suscitou a suspeição dos procuradores da Repúblicas envolvidos no caso. Com isso, o depoimento do petista foi suspenso.
Sobras de Curitiba.
Lula ainda pode ser alvo de outras quatro ações na Justiça Federal do Distrito Federal. São os casos que tramitavam sob o comando do então juiz-federal Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba. Em abril de 2021, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a incompetência daquele juízo para julgar o petista, e mandou os casos para o DF.
Posteriormente, a 2ª Turma do STF declarou a suspeição de Moro, o que levou à anulação do recebimento das denúncias. Essa decisão está sendo avaliada pelo Plenário da corte, que já formou maioria para manter a suspeição e seus efeitos. O julgamento será retomado nesta quarta-feira (23/6).
Com isso, caíram as duas únicas condenações suportadas por Lula, referentes aos processos do sítio de Atibaia e do tríplex do Guarujá, que teriam sido recebidos pelo ex-presidente como produto de corrupção. Os outros dois casos tratam de doações ao instituto e sobre a compra do terreno em São Bernardo do Campo (SP), que não chegaram a ser sentenciados.
Lawfare
Em nota divulgada nesta segunda, após a mais recente absolvição do petista, o advogado Cristiano Zanin apontou que esse cenário apenas reforça que o ex-presidente foi vítima de uma série de acusações infundadas e com motivação política, em clara prática de lawfare (uso da lei e de procedimentos para perseguir e prejudicar inimigos).
Lula foi, de fato, alvo 15 vezes no sistema de Justiça. Assim como nessa segunda-feira, foi absolvido também em processo do chamado “quadrilhão do PT”, ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff, e também da acusação de obstrução de Justiça por meio da compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró enquanto ele negociava acordo de delação premiada com procuradores da República lotados em Curitiba.
Teve a denúncia rejeitada em outras quatro oportunidades, duas delas em processos cujas acusações envolveram familiares. Um deles também trata a suposta corrupção em financiamentos do BNDES na Angola, ao lado do empresário Taiguara dos Santos, que teria contato com o filho de Lula, Luís Lula da Silva; no outro, Lula teria recebido propina da Odebrecht junto com seu irmão, Frei Chico.
A Justiça federal também rejeitou denúncias em outro caso do “quadrilhão do PT” e na ocasião em que Lula foi acusado pelo Ministério Público Federal de instigar a ocupação do tríplex do Guarujá.
A favor do petista, a Justiça arquivou inquérito que enquadrava fala de Lula na Lei de Segurança Nacional por afirmar não ser possível “que um país do tamanho do Brasil tenha o desprazer de ter no governo um miliciano” responsável “pela morte da Marielle” e pela “violência contra o povo pobre”.
Da mesma forma, arquivou processo em que Lula era acusado de pedir ajuda de Emílio Odebrecht para lançar a carreira de Luís Cláudio, seu filho caçula, quando já não era mais presidente. Também nas investigações conhecidas como “caso Carta Capital” e nas que perquiriam ilegalidades no dinheiro recebido pelo ex-presidente por dar palestras através do Instituto Lula.
O ex-presidente está com os direitos políticos restaurados, uma vez que só foi condenado nas duas ações sentenciadas por Moro, já anuladas pelo STF. “Lula jamais cometeu qualquer crime antes, durante ou depois de exercer o cargo de presidente da República”, diz a nota do advogado Cristiano Zanin.
Veja os casos de Lula na Justiça
Em andamento
Ação 1016027-94.2019.4.0.13400 – Caças Gripen
Ação 1004454-59.2019.4.01.3400 – Caso Janus/Angola
Ação 0006803-31.2018.403.61.81 – Doação ao Instituto por presidente da Guiné Equatorial
Enviadas à Justiça do DF
Autos 1017822-67.2021.4.01.3400 – Doações ao Instituto Lula (10ª Vara Federal do DF)
Autos 1033115-77.2021.4.01.3400 – Sede do Instituto Lula (10ª Vara Federal do DF)
Autos 1032252-24.2021.4.01.3400 – Sítio de Atibaia (12ª Vara Federal do DF)
Autos 1028899-73.2021.4.01.3400 – Tríplex do Guarujá (12ª Vara Federal do DF)
Demais ações
Processo 1026137-89.20184.01.34001 – Quadrilhão do PT (absolvido sumariamente)
Inquérito 1007965-02.2018.4.01.34000 – Quadrilhão do PT (denúncia rejeitada)
Processo 1035829-78.2019.4.01.3400 – Caso Taiguara-Angola (trancado pelo TRF-1)
Processo 0042543-76.2016.4.01.3400 – Obstrução de Justiça (absolvido)
Inquérito 0008455-20.2017.4.03.6181 – Caso Frei Chico (denúncia rejeitada)
Inquérito 50002161-75.2020.4.03.6104 – Invasão do tríplex do Guarujá (denúncia rejeitada)
Inquérito 1045723-78.2019.4.01.3400 – Lei de Segurança Nacional (arquivado)
Inquérito 0008633-66.2017.4.03.6181 – Caso Luís Cláudio (arquivado)
PIC 0005345-13.2017.4.03.6181 – Caso Carta Capital (arquivado)
Inquérito 5054533-93.2015.4.04.7000 – Palestras de Lula (inexistência de ilicitude)
Processo 1018986-72-2018.4.01.3400 – Caso MP 471- Zelotes (absolvido)
Fonte:
https://www.conjur.com.br/2021-jun-21/restam-lula-tres-acoes-tramitacao-justica-federal
Palocci diz que pacote da ODEBRECHT ao presidiário lula ibcluiu sítio de Atibaia, e R$ 300,00.
1 trilhão de provas afundam Lula pai e filho.
Palocci detalha esquema de corrupção no governo Lula.
Ex-diretor da Petrobras diz que Lula sabia de esquema de corrupção.
Em vídeos inéditos, ex-diretor da Petrobras revela medos e pressões.
Em vídeos inéditos, ex-diretor da Petrobras revela medos e pressões. Acabar com a corrupção, é o objetivo supremo de quem ainda não chegou ao poder. (Millor Fernandes). Técnicamente falando a Petrobras é uma empresa quebrada. (Paulo Roberto ex diretor da Petrobras).
Marcelo Odebrecht: Lula sabia da existência da conta “Amigo”.
Parece apenas brincadeira, mas a critividade dos executivos da Odebrecht para criar apelidos a beneficiados de valores repassados pela empresa tinha um motivo prático.
Segundo Benedicto Júnior, diretor do “departamento da propina” da Odebrecht, os apelidos eram usados para que os funcionários do “baixo clero” da área que fazia os repasses irregulares não ficassem sabendo para quem ia o dinheiro.
As pessoas que tinham contato com as autoridades é que escolhiam os codinomes. Como não havia um centralizador nas operações, o mesmo beneficiado pode aparecer com mais de um apelido, ou então, o mesmo apelido ser usado para designar pessoas diferentes.
A lista abaixo tomou como base os vídeos e documentos das delações premiadas de executivos da Odebrecht.
Anão – Antonio Carlos Magalhães Neto, prefeito (DEM)
Amante ou Coxa – Gleisi Hoffmann, senadora (PT-PR)
Amigo – Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente (PT-SP)
Angorá, Primo, Bicuíra ou Fodão – Eliseu Padilha, ministro (PMDB-RS)
Aracaju – Aloizio Mercadante (PT-SP)
Aspirina – Angela Amin, ex-prefeita (PP-SC)
Atleta – Renan Calheiros (PMDB-AL)
Avião – Manuela D’Ávila, deputada federal (Pc do B-RS)
Babão – Iris Rezende, prefeito (PMDB-GO)
Babel – Geddel Vieira Lima, ex-ministro (PMDB-BA)
Babosa – Paulo Alexandre Barbosa, prefeito (PSDB-SP)
Barbie ou Belo Horizonte – Marta Suplicy, senadora (PMDB-SP)
Belém ou M&M – Geraldo Alckmin, governador (PSDB-SP)
Boa Vista – Paulinho da Força, deputado (SD-SP)
Bolinha ou Pescador – Anthony Garotinho, ex-governador (PR-RJ)
Bonitão ou Garanhão – Fabio Faria, deputado (PSD-RN)
Botafogo ou Déspota – César Maia, ex-prefeito do Rio (DEM-RJ)
Botafogo – Rodrigo Maia, presidente da Câmara (PMDB-RJ)
Brigão, Piloto – Beto Richa, governador (PSDB-PR)
Bruto – Raul Jungmann, ministro (PPS-PE)
Caju – Romero Jucá, senador (PMDB-RR)
Caranguejo – Eduardo Cunha, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
Cavanhaque – Helder Barbalho, ministro (PMDB-PA)
Chefe Turco,Kibe ou Projeto – Gilberto Kassab, ministro (PSD-SP)
Curitiba – Roberto Freire, ministro (PPS-SP)
Drácula – Humberto Costa, senador (PT-PE)
Escritor – José Sarney (PMDB), ex-presidente
Esquálido – Edison Lobão, senador (PMDB-MA)
Feio ou Lindinho – Lindbergh Farias, senador (PT-RJ)
Feia – Lídice da Mata, senadora (PSB-BA)
Gordo – Pimenta da Veiga (PSDB-MG) e Antonio Anastasia, senador (PSDB-MG)
Guerrilheiro – José Dirceu, ex-ministro (PT), ou João Vaccari, ex-tesoureiro do PT
Inca – Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados (DEM-RJ)
Índio – Eunício de Oliveira, presidente do Senado (PMDB-CE)
Itacaré – Celso Russomanno, deputado federal (PRB-SP)
Italiano – Antonio Palocci, ex-ministro (PT-SP)
Itambé – Edinho Silva, prefeito (PT-SP)
Jacaré – Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)
João Pessoa – Vicentinho, deputado federal (PT-SP)
Justiça – Renan Calheiros, senador (PMDB-AL)
Machado – Kátia Abreu, senadora (PMDB-TO)
Menino da floresta – Tião Viana, senador (PT-AC)
Mineirinho – Aécio Neves, senador (PSDB-MG)
Misericórdia – Antônio de Brito, deputado federal (PSD-BA)
Montanha – Paulo Pimenta, deputado federal (PT-RS)
Natal – José Genoíno, ex-presidente do PT (PT-SP)
Pescador – Zeca do PT, deputado federal (PT-MS)
Pós-italiano ou Pós-itália – Guido Mantega, ex-ministro
Primo – Moreira Franco, ministro da secretaria geral da presidência (PMDB-RJ)
Proximus – Sérgio Cabral, ex-governador do RJ (PMDB-RJ)
Roxinho – Fernando Collor, senador (PTC-AL)
Solução – Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS)
Viagra – Jarbas Vasconcelos, deputado federal (PMDB-PE)
Vizinho – José Serra, senador (PSDB-SP)
Veja lista completa no link abaixo:
Partidos
Além dos políticos, as planilhas da Odebrecht também mostraram que alguns partidos eram identificados como times de futebol. Por exemplo, o PT era o Flamengo, e o PSDB, o Corinthians. O PR ganhou o codinome de São Paulo e o DEM, de Fluminense (veja a lista completa abaixo).
Os documentos foram entregues ao Ministério Público Federal (MPF) pelo delator Luiz Eduardo Soares, que atuou no Setor de Operações Estruturadas – como era chamado o departamento de propinas da empreiteira.
Codinomes de partidos em planilhas da Odebrecht — Foto: Arte/G1
Isso a globo, os esquerdo patas, os comunistas caviar não compartilham. Falta total de caráter!
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